quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Espelho, espelho meu...

Existe algum neném mais lindo que eu?


Nem precisa responder.
Eu sei que não, por isso que quando passo pelo espelho, sempre fico me admirando.

Essa pessoinha não anda ainda, mas já fica se amando em frente ao espelho.

Ela adora!

Acha graça, fica rindo do reflexo dela, do nosso que fica olhando pra ela, é demais.
No começo ela meio que se espantava, fica olhando incrédula, não sabia muito bem o que era. Depois percebeu que me via também naquela coisa estranha e finalmente se deu conta de quem era ela. Aí se apaixonou rsrs

Na mente dela passa “você é linda, mais que demais, você é linda sim...” rsrs


Até charminho para o espelho ela faz gente!


Imagina quando falar...vai ser pior que eu.

Uma vez um médico me perguntou se já tinham me falado que eu era linda. Eu, simplesmente respondi que naquele dia ainda não (era de manhã cedinho) Vê se pode!




Melhor me preparar, porque vem uma figura por aí :D



Naila Agostinho

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Sarah superpoderosa

"Amor, carinho e tudo que há de bom.
Esses foram os ingredientes escolhidos para criar a garotinha perfeita. Mas mamis e papis acidentalmente acrescentaram um ingrediente extra na mistura O elemento X! E assim nasceu a Sarinha superpoderosa! Com seus ultra-super poderes Sarinha têm dedicado sua vida combatendo a falta de amor e as forças do mal!"


Tãn tãn tãn rãnrãnrãn

É isso mesmo, Sarah parece ser um bebê comum, mas na verdade ela tem superpoderes!

E já sabe disso!

Ela simplesmente AMA quando a colocamos no ar, como se estivesse voando, e ande pela casa. O auge foi quando coloquei a música da meninas super poderosas, nossa, ela se sentiu a própria, então por que não dar o título logo?


Sarah, você é oficialmente uma bebê com poderes.


O principal é de dar amor, mesmo sem saber.


Não perca esse poder jamais. O mundo e a vida vão tentar tirá-lo de você em diversos momentos, mas continue firme.



Assim você sempre salvará o dia...







Naila Agostinho

sábado, 24 de janeiro de 2015

O aniversário é da Sarah, mas o presente é nosso

Cada pessoa que teve um momento com ela, mesmo que pequeno, e pôde sentir a energia positiva e a felicidade que irradia, sabe que maravilha de criança ela é. As risadas deliciosas e os sorrisos pelados. Os denguinhos e tentativas de mandar beijo. Até as noites mal dormidas quando ela tinha cólica, ou quando nem tinha um mês e acordava de 4 em 4 horas para mamar, tudo que ela faz é perfeito.

Sou mãe coruja mesmo, corujona! Rs Não tem como não ser completamente apaixonada por esse bebê. É tão linda que faz chorar, não é Marco?

Hoje completam seis meses de muito amor e aprendizado! Uma mudança radical na minha vida e de todos que convivem comigo e com Sarah. A responsabilidade de outra vida, o cuidado nos mínimos detalhes, o dia que precisa ter 48 horas (rsrs).

Mas sabe de uma coisa? Se pudesse voltar atrás e mudar algo, deixaria tudo exatamente como está agora.


Sarah foi o maior presente que poderíamos ganhar. 


Ela trouxe outro sentido às nossas vidas e só tenho a agradecer pela sua existência.




Nós te amamos mais do que tudo, nossa pequena miss sunshine!



Naila Agostinho

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Não sou mais RN mamãe...

Pode ser clichê, mas os bebês crescem muuuuito rápido.

Parece que foi ontem que estávamos eu, Marco e minha mãe na sala daqui de casa, todos tensos, ansiosos e extremamente felizes indo para o hospital e amanhã Sarah completa 6 meses!!!

Tem como não dizer que passa muito rápido?!?!

E aí teve uma fase (que ainda não passou totalmente, diga-se de passagem), que eu e Marco não aceitávamos que Sarah está crescendo.

Primeiro foi comigo.

Durante a gravidez eu fiz várias listas (AMO listas, rs) me organizando para chegada de Sarah. Uma das mais importantes foi a das fraldas, mas teve também a lista dos lenços umedecidos, cotonete e afins, e a de roupas.

Como era totalmente leiga no assunto precisei dar uma pesquisada e perguntar algumas coisas pra minha mãe e pro Marco.

A das roupas foi fácil de fazer, principalmente porque Sarah herdou muita coisa das primas, e também, ganhou outras novas. A coisa mais difícil de entender foi a função de cada paninho. É cueiro, babete, babetão, toalhinha disso, toalhinha daquilo, ahhh rsrsrs tava complicado!!! Mas me encontrei :)

E na lista das fraldas fiquei calculando mais ou menos quantas fraldas ela iria usar por dia, qual tamanho, por quantos meses, qual marca era melhor...

Quando ela nasceu, ela usou a RN (recém nascido) por pouco tempo. Eu achei que seria por uns dois meses, e foi somente por um mês, mas eu não conseguia aceitar! Rs Não queria que ela estivesse crescendo tão rápido. Era tão difícil admitir isso, que muitas vezes coloquei a RN pequena, que vazava cocô, xixi na roupa, mas não usava a P! Maluca essa mãe né, haha

Mas aos poucos, depois do Marco conversar muito comigo e me explicar que já tinha passado a fase RN, contra minha vontade, passamos para a P e fomos felizes com menos roupas sujas de coco, rs

E depois foi com o Marco.

Os bebês, dependendo do pediatra, podem começar a tomar suquinhos, papinhas de frutas a partir de 3/4 meses. E a partir dos 6 papinhas salgadas. Sarah começou a de frutas com 4 meses, mas a de legumes teve de começar com 5 meses porque como estou trabalhando ela precisaria de mais comida ao longo do dia.

E Marco, assim como eu na RN queria que ela mamasse até os 2 anos, (exagero meu, haha). Claro, que eu entendo o lado dele, que não é o fato de aceitar o crescimento ou menos, mas a preocupação na mudança de alimentação. Mas houve também um pouco de não querer aceitar, rs

É difícil para nós, mas nosso baby tá crescendo. Daqui a pouco tem níver de 1 ano...não é Aidinha e Tia Fátima, rs Pensar em tema, convites, lembrancinhas...



Mas isso é cena dos próximos capítulos, rs



Naila Agostinho

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Óleo de peroba

Sabe aquele óleo que passamos nos móveis de madeira para lustrar? Então, estava querendo saber se existe alguma fórmula para criança.

Por quê? Hahaha

Sarah é a criança mais cara de pau que conheço!!!

Juro!

Ela às vezes faz uma manha e fica esperando alguém pegá-la no colo. Aí vê que não funcionou e começa a tossir porque sabe que não vamos deixá-la engasgar. Quando você coloca as mãos para pegá-la, a tosse já passou e muitas vezes tem um meio sorriso no rosto dela!

Vê se pode algo do tipo! Ela tem praticamente 6 meses gente! E isso não começou ontem não, já faz tempoooo...

Então lhes pergunto: alguém sabe se a Johnson com seus milhões de produtos infantis fabrica óleo de peroba kids?? Estou precisando!! Rs

Se alguém souber alguma informação me avisa, por favor, senão espero Sarah completar um ano e uso o tradicional mesmo, rs.




Naila Agostinho


terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Dadadadada

Estou aprendendo uma nova língua, o nenenês. É sempre bom saber um idioma diferente ;)

Ainda mais quando é a principal forma de comunicação com Sarah. Eu não entendo muita coisa não, mas respondo com sons similares ao que ela faz e ela devolve com outro som. Ou, repito o som que ela fez e ela o faz novamente.

Tudo começou com o inguê, rs. Era inguê pra lá, inguê pra cá. E depois vieram as variações, ungai e angu.

Passou um tempo e teve um papapa. Como disse a Zô, do jeito que ela é puxa saco do pai, vai acabar falando “papai” primeiro, rsrs

Agora está mais faladeira do que nunca!

Como diz minha mãe (vovó coruja que sempre canta alguns hits com Sarah, rs) “Quem sai as suas não degenera”. Porque quem me conhece sabe que eu gosto de falar, e minha mãe então, Ooooxê! Rsrsrs

Adicionamos o dadadada no vocabulário refinado de Sarah.

Teve um domingo, se não me engano foi dia 11/1, que ela disse cadê no meio do dadadada. Pode ter sido coincidência (ou não), mas ela disse cadê justo na hora que saí do campo de visão dela por uns 10 segundos. Claro que eu chorei, rs, manteiga derretida como sou.

No dia seguinte, segunda-feira dia 12/1, enquanto estava na Colônia, Sarah estava meio que choramingando, e minha mãe teve a certeza de ter ouvido um mama. O que aconteceu quando ela me disse? Exato, chorei de novo haha, mas sem exageros, fiquei com os olhos cheios de lágrimas.

Ser mãe de Sarah é isso mesmo. Tem que ter um coração muito saudável, porque é uma emoção atrás da outra.


Vamos ver qual será o novo som que adicionaremos ao nosso glossário.



Naila Agostinho

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

E Sarah chorou...

Sarah nasceu no dia 24 de julho de 2014 às 21:50h. Exatamente 19 dias após seu nascimento eu estava de volta às aulas. Mesmo sem muitos acreditarem que eu realmente voltaria, e graças à ajuda da minha mãe (Jurema), do Marco e da Vó Simone (mãe do Marco), consegui atravessar o segundo semestre de 2014.

Naqueles dias, ao contrário do que eu pensava, não foi a coisa mais difícil do mundo deixar a Sarah em casa. Ela ainda era muito pequena e muito frágil (continua sendo), porém não tinha tanta noção de quem eu era, só queria saber do peito. Aquele era o mundo e a razão de viver dela (risos).

Durante o segundo semestre de 2014 foi ficando cada vez mais “complicado” sair para faculdade. Eu acho que ela sabia o horário que eu tinha que sair e quando ele estava próximo, porque justo naquele momento ela queria ficar agarrada comigo e houve algumas vezes que choramingou quando eu saí.

Já no final do ano eu comecei a matar algumas aulas que já tinha sido aprovada, ou ver dois tempos em um tempo só, tudo para chegar logo em casa. Finalmente chegaram as tão clamadas férias e foi um pouco mais de um mês de puro grude. Ela vivia pra mim e eu pra ela. Meio doentio, talvez, quem sabe, eu não achei, ela muito menos, então tudo bem.

Chegou janeiro e Sarah chorou...

Por quê?

Saudades de mim... :(


Eu já sabia que seria assim, de uma forma ou de outra nós iríamos ter menos tempo juntas a partir desse mês. Seria agora ou em março quando voltassem as aulas.

Como disse no primeiro post, este verão estou trabalhando na colônia de férias no Centro de Movimento Deborah Colker, na Glória. Não é minha primeira colônia. Como era aluna de ballet clássico e contemporâneo de lá entre 2011 e 2013 participei de 3 ou 4 colônias antes dessa.

Eu simplesmente adoro esse trabalho! É cansativo demais, mas é ainda mais gratificante! O carinho das crianças, as brincadeiras, os papos de escola, aaaah que delícia!

Esse ano foi difícil sair de casa e deixar minha filha para brincar com o filho de desconhecidos, mas faz parte, estou precisando trabalhar, quero principalmente, então vida que segue.

Estava (e estarei durante o mês inteiro) de corpo e alma, mas meu coração estava (e estará) em casa.

Percebi que minha sintonia com Sarah é ainda maior que imaginava. No momento que pensei em ligar para ela, foi exatamente na hora que ela chorou demais (como minha mãe me disse depois) e por saudade. Não era fome, fralda, sono, era só saudade...

Marco, que tem esse mesma sintonia com ela e também comigo, sentiu o mesmo que eu, que ela tava precisando de um de nós, e saiu de onde estava e foi direto para minha casa. Chegando lá ele a encontra chorando demais, porém quase dormindo e minha mãe ninando-a. Ela o vê e abre um sorriso enorme.

Colo de vó é muito bom, mas pai é pai, mãe é mãe. Nada melhor do que um colo de pai na saudade da mãe. E vice-versa.

Sarah se acalmou, mas ainda não era o suficiente.

Marco teve que ir embora, mas ainda não estava na minha hora de chegar.

Duas horas depois que ele foi embora da minha casa, eu chego, esbaforida, querendo pegá-la logo e dizer que eu não tinha a abandonado. Que conforme eu vinha explicando desde o final de 2014, agora eu sairia de manhã e voltaria a noite. Mas ela estava dormindo quando cheguei.

Em menos de meia hora ela acordou choramingando. Estava no colo da minha mãe enquanto eu saía do banho. Quando eu chego à sala e digo “Sarah...” ela vira a cabeça na hora me procurando. Pego-a no colo, abraço e digo “Eu disse que voltaria” e ela se conforta no meu peito.

Naquele momento eu tenho mais uma vez a certeza de que tê-la foi a melhor coisa que aconteceu. Ela tinha que estar aqui agora.

O mundo faz mais sentido agora.


A minha vontade e determinação de fazer tudo certo é ainda maior.


Agora, depois de brincar comigo; ficar um pouco furiosa porque eu demorei muito a chegar, mas fez as pazes no mesmo momento. Somente agora, ela conseguiu dormir tranquila e sorridente como sempre.


Imagino quando a cena irá se inverter. Eu que a aguardarei ansiosamente voltar da rua com as amigas e só conseguirei dormir quando ela chega.




E somente naquele momento saberei que tudo está no seu devido lugar, assim como ela sabe agora.





Naila Agostinho

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Domingo é dia de Lagoa!

Esse verão veio com tudo! Ficar em casa é impossível, não importa o horário. Passeios noturnos, Arpoador lotado de madrugada, bares abertos até altas horas... Esse é verão carioca.

Uma das melhores e ao mesmo tempo piores opções de lazer no domingo, a Lagoa, hoje, devido ao calor extremo, estava super vazia, sendo que todos estavam na praia, clubes, cachoeiras ou qualquer lugar que pudessem se banhar. Sorte nossa!

Eu e Marco (para quem não o conhece é o pai da Sarah) resolvemos fazer um piquenique. Ele levaria os sanduíches, copos e guardanapos e eu levaria um brownie e as bebidas. 

Tudo certo, tudo ótimo.

Ontem à noite saí para comprar tudo, estava na dúvida entre o brownie e creme bruleè. Sabe como é aquela pessoa que fez dois doces que ficaram fantásticos e acha que é chefe de cozinha. Fala sério, Naila, creme bruleè?! Até o Marco, que cozinha fantasticamente bem, disse que era uma receita difícil de fazer. Ok. Optei pelo brownie. Ia cozinhar ontem à noite, mas estava com muito sono e resolvi fazer hoje de manhã.

A receita de brownie era um ataque à vida! Muita gordura, açúcar, chocolate em pó, mas, mesmo assim eu fiz, rs.

A sorte não bateu na minha porta... A aparência estava linda. Casquinha durinha como deve ser, cheiro fantástico. Como já estava atrasada, não cortei os pedaços e levei o brownie inteiro.

Deveria ter escutado minha mãe, e raciocinado um pouquinho mais, quando tive a brilhante ideia de levar o bolo dentro da mochila e em pé.

Conclusão: chegamos na Lagoa, montamos a mesa do piquenique, quando vou abrir o brownie, ele está num lado só da forma!

Motivos: posição terrível e não cozinhou o suficiente. Erro meu, mas faz parte.

Tirando a triste história do brownie, e a chuva que nos pegou de surpresa, mas que foi embora na mesma rapidez que chegou, foi um dia fantástico!

E, finalmente, depois de algumas tentativas, conseguimos ver a Árvore!



E Sarah? Sorridente e feliz como sempre. Ah! E sem chorar :D



Naila Agostinho

domingo, 4 de janeiro de 2015

Madrinha gofada

Segurar uma criança no colo requer alguns cuidados, além de ter a noção do risco que se corre. 

Vou listar alguns:

- sentir a criança fazer coco
- chorar porque não gostou do seu colo
- chorar porque não quer sair do seu colo
- dormir (o que não é algo ruim, sendo que ela relaxou o suficiente para dormir)
- tentar mamar (Sarah faz muito isso! Não importa se é homem ou mulher hahaha)
- gofar em você

Já levei muita gofada antes mesmo de virar mãe. Tenho algumas lembranças engraçadas dessas cenas...

A primeira foi com a neta de uma amiga da minha mãe. Tive a sorte de levar duas (ou três não me lembro bem) gofadas no mesmo dia, sendo que a primeira eu tinha acabado de tomar banho. Imagina minha felicidade! (só que não) E, as outras gofadas eu já estava achando que a criança tava brincando com a minha cara, porque não podia ser possível. Uma pessoa normal devolveria a criança, mas eu não, queria continuar sendo gofada, rs, ela é fofa demais (cada dia mais), então aguentava.

A segunda criança não chegou a gofar em mim porque meu radar para gofadas estava apurado, mas foi quase lá, quando senti que tava chegando devolvi na mesma hora a mãe dele. Tadinha dela... levou uma mega gofada. Porém, mãe é para essas coisas. (não é não Sarah, rs)

E como madrinha é segunda mãe, nada mais justo que ela leve gofada também.

Samara, minha melhor amiga de infância e madrinha de batismo da Sarah veio nos ver hoje.


[Pequena descrição da Samara: conhecemos-nos na 3ª série e viramos amigas desde então (a Lola também estudou com a gente, mas como ela era muuuuuito diferente fisicamente do que é agora e eu simplesmente não consigo me lembrar dela naquela época. Desculpa mais uma vez Lola!!) e faltando um ano para nos formamos no ensino fundamental ela se mudou para Valença. Foi terrível para nós, choramos demais!! Mas só fortaleceu a amizade, porque mesmo com 167 km de distância e dias sem se ver, quando nos encontramos parece que ela nunca foi embora, não é a toa que é madrinha da Sarah).


Voltando ao dia de hoje..


Samara e Taynã (namorado dela) vieram nos visitar. Sarah ficou feliz de ver a dinda (ela não falou, mas dava pra sentir e ver nos olhos dela). Ficaram num dengo só..rs

Sarah mandava beijo, ficou no colo de dinda (porque colo de dinda não tem igual! :D ), tiraram selfies (sim, até Sarah já faz selfie, hehe), conversaram nenéns, foi lindo!

E logo assim que Sarah fica no colo da dinda vem a gofada premiada!


Dinda batiza e é batizada!


Sarah quase nunca gofa, mas quando o faz não é um simples gofinho, é bastante coisa. Na Samara ele foi escorrendo pelo braço e imagino que não tenha sido algo agradável.

Limpa o gofo e vamos pra rua, porque o Rio não é mais 40 graus e sim 50!



Depois do batizado da madrinha, Sarah não gofou mais. Para nossa alegria!



Naila Agostinho