Estou aprendendo uma nova
língua, o nenenês. É sempre bom saber um idioma diferente ;)
Ainda mais quando é a
principal forma de comunicação com Sarah. Eu não entendo muita coisa não, mas
respondo com sons similares ao que ela faz e ela devolve com outro som. Ou,
repito o som que ela fez e ela o faz novamente.
Tudo começou com o inguê, rs. Era inguê pra lá, inguê pra
cá. E depois vieram as variações, ungai
e angu.
Passou um tempo e teve um papapa. Como disse a Zô, do jeito que
ela é puxa saco do pai, vai acabar falando “papai” primeiro, rsrs
Agora está mais faladeira do
que nunca!
Como diz minha mãe (vovó
coruja que sempre canta alguns hits com Sarah, rs) “Quem sai as suas não
degenera”. Porque quem me conhece sabe que eu gosto de falar, e minha mãe
então, Ooooxê! Rsrsrs
Adicionamos o dadadada no vocabulário refinado de
Sarah.
Teve um domingo, se não me
engano foi dia 11/1, que ela disse cadê
no meio do dadadada. Pode ter sido coincidência
(ou não), mas ela disse cadê justo na
hora que saí do campo de visão dela por uns 10 segundos. Claro que eu chorei,
rs, manteiga derretida como sou.
No dia seguinte,
segunda-feira dia 12/1, enquanto estava na Colônia, Sarah estava meio que
choramingando, e minha mãe teve a certeza de ter ouvido um mama. O que aconteceu quando ela me disse? Exato, chorei de novo
haha, mas sem exageros, fiquei com os olhos cheios de lágrimas.
Ser mãe de Sarah é isso
mesmo. Tem que ter um coração muito saudável, porque é uma emoção atrás da
outra.
Vamos ver qual será o novo
som que adicionaremos ao nosso glossário.
Naila
Agostinho
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